quinta-feira, 25 de agosto de 2016

PREFEITO DE BELÁGUA-MA EXONERA DIRETOR DE ESCOLA POR NÃO APOIAR SEU CANDIDATO A PREFEITO


O Prefeito Municipal de Belágua-Ma, Adalberto Rodrigues, nesta quarta feira 24/08/2016 exonerou do cargo de diretor da Escola Unidade Integrada Eliézer, o Professor Francisco de Assis Martins Filho (Filho Martins) por não apoiar o seu candidato a Prefeito.

Com isso a educação do municipio perde um grande profissional, que durante sua gestão conduziu um trabalho sério, significativo, transparente, participativo em uma gestão democrática. Deixando a toda comunidade escolar um legado de conquitas e parcerias.

É lamentavel! por que com tudo isso os maiores prejudicados serão os alunos. Com isso o gestor municipal demonstra que nunca esteve preocupado com a qualidade da educação do seu município, mas sim, com seus reais interesses.


Fotos cedidas pela Escola.







PREFEITURA DE BELÁGUA - MA VAI PAGAR R$ 1,7 MILHÃO EM COMBUSTÍVEL


R$ 1.795.750,00 ( um milhão, setecentos e noventa e cinco mil, setecentos e cinquenta reais). Esse foi o valor absurdo despendido pela Prefeitura de Belágua com combustíveis e derivados de petróleo.

A empresa que faturou a prestação de serviço foi a Washington Aguiar Lopes (Auto Posto Progresso II), de São Benedito do Rio Preto. O acordo foi assinado pelo prefeito de Belágua, Adalberto do Nascimento Rodrigues, no dia 4 de julho deste ano e tem vigência de 176 dias.

O contrato foi divido em três lotes, que devem atender às secretarias municipais de Educação (R$ 596.750,00), Administração (R$ 738.350,00) e Saúde (R$ 460.650,00). Essa contratação exorbitante precisa ser apurada pelo Ministério Público Estadual.

Vale destacar que Belágua foi apontada pelo IBGE como o município mais pobre do Brasil e ganhou destaque nacional no ano de 2014 pela condição lamentável.

Mesmo com o dados negativos, nada tem sido feito pela gestão municipal para reverter o quadro. Muito pelo contrário, gastos desnecessários estão sendo efetuados. Enquanto isso, população continua sofrendo com a falta de investimentos nos serviços básicos e com a pobreza extrema.


FONTE: NETO FERREIRA